Através de suas histórias no Instagram, o cantor compartilhou uma reflexão provocativa: “Ninguém inveja o ruim, ninguém odeia o fraco”.
Após uma operação policial realizada nesta quarta-feira (17), na qual seu cordão de ouro “Trevo da Sorte” foi apreendido em meio a uma investigação de esquema de rifas falsas, o trapper conhecido como Chefin decidiu se manifestar publicamente. A equipe da Sobre Funk está aqui para acompanhar todos os detalhes!
Em suas redes sociais, Chefin relatou que a abordagem policial em sua residência foi realizada de maneira tranquila, mas expressou descontentamento com a forma como a mídia distorceu os fatos: “Os policiais levaram meu cordão para investigação”, iniciou Chefin.
Ele criticou a tendência da mídia em retratar situações mínimas de forma sensacionalista, transformando as pessoas em alvos de julgamento sem conhecerem toda a história: “Sempre que fazemos algo positivo, quando estendemos uma mão para ajudar alguém, a mídia não está lá para registrar. Eles só aparecem quando é para nos denegrir”, acrescentou o trapper.
Chefin concluiu sua declaração reforçando que a mídia estava distorcendo os acontecimentos, alegando que a equipe por trás das rifas escolhia os vencedores. Ele ainda desafiou os veículos de comunicação, convidando a Globo e a Record para acompanharem uma distribuição de cestas básicas na Vila Kennedy, comunidade onde ele nasceu, como forma de mostrar o trabalho social que realiza.
Chefin e outros influenciadores estão sob investigação devido a um esquema milionário de rifas falsas. Na quarta-feira (17), Chefin, Gui Polêmico e Almeida do Grau foram alvo de investigações da Polícia Civil do Rio de Janeiro por divulgarem em suas redes sociais rifas ilegais e fraudulentas.
De acordo com as autoridades, as rifas falsas movimentaram mais de R$10 milhões de reais, com os investigados manipulando os sorteios e os resultados.
